Comentário sobre o filme Missão: Impossível, dirigido por Brian DePalma e estrelado por Tom Cruise e Jon Voight em 1996. Primeiro filme da franquia que se tornaria a melhor do cinema mais de vinte anos depois.
11º Olhar de Cinema: fim de semana (4 e 5-06-2022)
Fim de semana no 11º Olhar de Cinema. Colonialismo, raça, gênero, política, narrativa, experimentalismo e metalinguagem.
Crash: Estranhos Prazeres, David Cronenberg, 1996
Fica muito marcado pelo choque. Pelo fetiche superficial da ideia; da premissa. Os acidentes por si, as cicatrizes, as feridas semiabertas que a câmera de Cronenberg busca, sedenta. Os estranhos prazeres do título brasileiro parecem, à primeira vista, tratar dessa relação entre dor e tesão. Desse gozo aflito. Da ‘petite mort’.
Maratona de Natal 2020
A maratona que eu faço há mais tempo, a de Natal, sempre começando por Simplesmente Amor e caminhando por diversos gêneros até o fim do dia, normalmente envolve muita pesquisa, ao longo do ano todo, pra celebrar meu feriado preferido do meu jeito preferido. Passando o dia na frente da TV assistindo filme e comendo besteira com Karol, minha cara metade.
Pânico, Wes Craven, 1996
O mais incrível é o quase paradoxo que Pânico simboliza pro cinema de gênero de forma geral, ainda que de uma perspectiva fechada de um sub-gênero do terror muito específico.
A Jurada, Brian Gibson, 1996
O problema aqui parece vir de uma relação conflituosa que o Brian Gibson tem com essa história. Mesmo com a trama marginalmente interessante e o elenco razoavelmente bom na média, o cineasta começa a desenrolar o novelo com pretensões acerca de religião e justiça e do que esses conceitos significam só para desembocar numa resolução esdrúxula de aventura.